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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

O inventor do amor está incrédulo

Quem inventou o amor, com certeza  está pensando "What the fuck are you doing?" Não, a fórmula do amor não é de minha autoria, mas é isso que sempre penso quando noto a futilidade que envolve os relacionamentos da atualidade. São relações  mantidas por status, orgulho, conveniência, carência. E o amor que é bom? Tem sim, claro. No Facebook. No Instagram. No raio que o parta. De sobra. No coração, só um desejo patético de querer que os outros invejem uma fictícia vida feliz. Mas qual o problema, não é mesmo?  O importante é ter alguém. A sociedade estereotipou a felicidade, e os alienados aderiram esse conceito de que  namorar, noivar, casar e ter filhos é primordial.  De fato, essa é uma maneira de ser feliz.  O problema é que, quanto mais observo e reflito, dou-me conta de que, hoje, as pessoas têm se relacionado pelos motivos errados. E estão pagando caro. Pagam com o tempo que não volta. Com o amor verdadeiro que poderiam ter conhecido. Pagam com a p