"O amor é sempre novo. Não importa que amemos uma, duas, dez vezes na vida, sempre estamos diante de uma situação que não conhecemos." - Paulo Coelho
Coração acelerado. Borboletas no estômago. Mãos suadas. Sorriso bobo. A ansiedade que antecede o encontro.
E lá estava ela, novamente, apaixonando-se.
Toda a dor, outrora sentida, as lágrimas sem fim, as noites de insônia, a falta de apetite, ficaram para trás, como se fossem, apenas, o resquício de um pesadelo tido em uma noite qualquer.
Admira-me o poder que o amor tem de curar feridas, fazer florescer em jardins tão maltratados por ervas daninhas e trazer paz em meio ao caos.
Amor é tema antigo, porém nunca ultrapassado, e nada me inspira tanto e me faz ter tanta vontade de escrever. Poetizar. Cantar. E, especialmente, viver.
Não há mal que não seja superado com o amor. Mesmo os corações mais calejados, feridos, flagelados, passam a vida buscando esse sentimento, escrito com quatro letras incapazes de defini-lo. Isso, porque todas as alegrias, sensações, emoções, que só o amor é capaz de causar, valem qualquer risco.
Sempre é tempo de amar. De se encantar. De se apaixonar.
O amor é sempre diferente. Sempre ressurge mais bonito. Mais intenso. Mais maduro.
O amor aconchega. Conforta. Aquece. Enlouquece.
Então, amemos sem medo. Sem receios. Sem rodeios. Sem fim.
O amor aconchega. Conforta. Aquece. Enlouquece.
Então, amemos sem medo. Sem receios. Sem rodeios. Sem fim.
O amor, aos meus olhos, será, incessantemente, surpreendente.
Ele é sempre o começo. E, quando chega ao fim, ainda é o melhor recomeço.
Ele é sempre o começo. E, quando chega ao fim, ainda é o melhor recomeço.
By Milena Pelinson
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